Enfim, de volta
Nossa, isso aqui tá cheirando a mofo! Para matar a saudade, posto agora as letras de duas músicas que fiz aqui na Argentina.
¡Saludos!
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Uma (outra) revolução
Vai quebrar a maré do mal
Talvez seja um revés final
Ou quem sabe um começo
Espesso
De uma história sem final?
Vai ser uma revolução
Tá na palma da nossa mão
Mas acaso não dê tão certo
A gente tenta de outra vez
A gente vai tentar até morrer
Na multidão tão grande
O que é o sangue de um de nós?
Nessa guerra de pedra e pau
Há de dar Deus algum sinal
De que não vai falhar o grito
E, ao invés, vai ecoar...
Mas, se não der, a gente pode rastejar
E deixar rastros deste sangue pelo chão
Os nossos filhos poderão olhar pra trás
E ir adiante
Mais adiante
A gente vai tentar até morrer
Na multidão tão grande
O que é o sangue de um de nós?
---
Conte outra vez
Já escrevi a minha história
Você não deu conta de ler
Vai gostar se eu contar outra vez
Até um, dois, três?
Volto atrás
Vou chegar na mesma hora
Que insisti em ir por mim
E quem sabe a gente pode conversar
E contar até mil
De uma só vez...
Melhor deixar
E ir devagar
Antes que seja cedo demais
Ou retormar do ponto final
E revisar as vírgulas
ao reviver os sonhos
Disputar velhos segredos
Descontar no que há de novo
Vai haver um "sei lá" entre nós
Mas talvez seja bom
(Será?)
Quem vai saber
somos nós dois.
Cada um por si,
Nós dois entre nós.
Melhor deixar
Ir devagar
E desatar aos poucos
Mas, se esse foi
O ponto final
Outros inícios haverá
Outros inícios entre nós.
¡Saludos!
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Uma (outra) revolução
Vai quebrar a maré do mal
Talvez seja um revés final
Ou quem sabe um começo
Espesso
De uma história sem final?
Vai ser uma revolução
Tá na palma da nossa mão
Mas acaso não dê tão certo
A gente tenta de outra vez
A gente vai tentar até morrer
Na multidão tão grande
O que é o sangue de um de nós?
Nessa guerra de pedra e pau
Há de dar Deus algum sinal
De que não vai falhar o grito
E, ao invés, vai ecoar...
Mas, se não der, a gente pode rastejar
E deixar rastros deste sangue pelo chão
Os nossos filhos poderão olhar pra trás
E ir adiante
Mais adiante
A gente vai tentar até morrer
Na multidão tão grande
O que é o sangue de um de nós?
---
Conte outra vez
Já escrevi a minha história
Você não deu conta de ler
Vai gostar se eu contar outra vez
Até um, dois, três?
Volto atrás
Vou chegar na mesma hora
Que insisti em ir por mim
E quem sabe a gente pode conversar
E contar até mil
De uma só vez...
Melhor deixar
E ir devagar
Antes que seja cedo demais
Ou retormar do ponto final
E revisar as vírgulas
ao reviver os sonhos
Disputar velhos segredos
Descontar no que há de novo
Vai haver um "sei lá" entre nós
Mas talvez seja bom
(Será?)
Quem vai saber
somos nós dois.
Cada um por si,
Nós dois entre nós.
Melhor deixar
Ir devagar
E desatar aos poucos
Mas, se esse foi
O ponto final
Outros inícios haverá
Outros inícios entre nós.
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