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Foto: Alejandro Balaguer/PromPeru

Segue uma música que fiz de sábado pra hoje. Ainda faltam alguns retoques, talvez tenha mais letra, não sei bem. Falando sobre como estou ultimamente, e que tem um pouco a ver com o tema da música: ao mesmo tempo que está claro para mim que não teria a menor graça viver sem tropeços, fico me perguntando se vale a pena viver para tropeçar tanto e para sofrer mais do que é necessário pelos erros. Eu sou assim, sofro um pouco demais com tudo, e isso tira o tesão de viver. A música - uma vez que é música - já tem melodia, mas ainda não tem título. Nada melhor, então, que reticências entre parêntesis.

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De bater as asas e não cair

De compor e nem sequer suar

De dançar e não pisar no pé

De cantar e não desafinar

De andar e não cair no chão

De comer e nunca se engasgar

De ir sem pressa, sem percalços

De ir sem noites, sem medos...

De começos planejados

E finais nas horas vagas

A gente cansa de não errar.

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Abaixo, a letra de uma música muito linda que me passou o Tiago Vaz. O engraçado é que parece demais com a foto e - juro - foi mera coincidência.

By this river

Brian Eno

Here we are

Stuck by this river,

You and I

Underneath a sky

that's ever falling down, down, down

Ever falling down.

Through the day

As if on an ocean

Waiting here,

Always failing to remember

why we came, came, came:

I wonder why we came.

You talk to me

as if from a distance

And I reply

With impressions chosen

from another time, time, time,

From another time.

Dear Tweety

Happy birthday to my dear tweety

Quero ter esse seu sorriso largo enquanto for possível. Se a eternidade me permite, quero que, sobre ela, possa ter você ao meu lado. Não quero perder a sua mão, o seu ombro. Você, embora caiba no meu colo, é imensa, gigante... Não dá pra conceber, não dá pra explicar. Você é o máximo. Eu te amo muitão.

.:Vi:.