19.12.04
18.12.04
O resto
Me leva na sua mochila
E deixa eu te ver o quanto quiser
Me esconde, ou me mostra pro mundo
Ou esquece do mundo lá fora e vem
Vem ser só meu, hein?
Vem te entregar e me tomar
Vem ser só meu bem
Vem ser nós dois
Só pra nos dois
e então depois, o resto eu resolvo
absorvo, abstraio
O resto é o resto,
amor...
Me encontra na hora do almoço
E deixa eu falar uns segredos
Me olha daquele jeitinho
Que só você tem... e vem!
E vem falar de amor comigo
Vem ser meu cúmplice,
Vem ser meu por um tempo:
Por toda nossa eternidade
Olha, amor, quem chamou?
Olha bem, meu amor, meu amor, meu amor
Olha e vê o que passou
Vem pra mim e olha bem, meu amor
quem chama por nós dois!
.: Às vezes é extremamente difícil ter peito para lidar com situações extraordinárias ao cotidiano, mas, no fundo, a gente vê - ou espera- que nada é (seja) tão ruim quanto se imagina. Nessa madrugada, vivi uma situação dessas, que se estende até agora... Mas olha eu aqui: vivo, altivo e pronto para o que der e vier!
.: Essa música é uma outra em meio aos romantismos de ultimamente, mas nada tão ridículo e bonito quanto as coisas que falam de amor. É, estou falando de amor.
Saudações
E deixa eu te ver o quanto quiser
Me esconde, ou me mostra pro mundo
Ou esquece do mundo lá fora e vem
Vem ser só meu, hein?
Vem te entregar e me tomar
Vem ser só meu bem
Vem ser nós dois
Só pra nos dois
e então depois, o resto eu resolvo
absorvo, abstraio
O resto é o resto,
amor...
Me encontra na hora do almoço
E deixa eu falar uns segredos
Me olha daquele jeitinho
Que só você tem... e vem!
E vem falar de amor comigo
Vem ser meu cúmplice,
Vem ser meu por um tempo:
Por toda nossa eternidade
Olha, amor, quem chamou?
Olha bem, meu amor, meu amor, meu amor
Olha e vê o que passou
Vem pra mim e olha bem, meu amor
quem chama por nós dois!
.: Às vezes é extremamente difícil ter peito para lidar com situações extraordinárias ao cotidiano, mas, no fundo, a gente vê - ou espera- que nada é (seja) tão ruim quanto se imagina. Nessa madrugada, vivi uma situação dessas, que se estende até agora... Mas olha eu aqui: vivo, altivo e pronto para o que der e vier!
.: Essa música é uma outra em meio aos romantismos de ultimamente, mas nada tão ridículo e bonito quanto as coisas que falam de amor. É, estou falando de amor.
Saudações
4.12.04
As escadas rolantes da gente
Bobo como numa corte
E desligado desse mundo
Eu vou
Bobo como um João Bobo
Encarcerado nos teus olhos
Vou
Como se fosse uma primeira vez
Faço loucuras de inexperiente
E dou-me às gargalhadas patéticas
De amor
Como se fosse um bêbado, um bebê
Perco as noções e os sentidos
E vou cantarolando e rindo
Do perigo
A verdade é triste, meu bem,
Mas o perigo não existe
Existe o nosso medo eterno de viver
sem despistar
A verdade é relativa
E dela a gente faz o que quiser
Se você gostou tanto do dia
Viva outro melhor
Ou pior
Ah... quero mais cantarolar
Descendo e subindo as escadas rolantes
da gente
.: Essa música, antes de tudo, é dotada de um sentido. Como todo sentido depende de interpretação, espero que, mesmo sem a ciência da intenção original, sirva de algo para cada um. Preciso dizer que, dessa vez, não se trata de uma ficção qualquer, ou de uma inspiração súbita sem fundamentos, mas que foi feita de todo o coração... E se alguém se preocupar, estou, sim, muito bem, "bobo como numa corte", "como se fosse um bêbado, um bebê", a cantarolar e a rir do perigo. Perigo? Hehehe! :.
Paz para todos e muita inspiração para quem inspira.
E desligado desse mundo
Eu vou
Bobo como um João Bobo
Encarcerado nos teus olhos
Vou
Como se fosse uma primeira vez
Faço loucuras de inexperiente
E dou-me às gargalhadas patéticas
De amor
Como se fosse um bêbado, um bebê
Perco as noções e os sentidos
E vou cantarolando e rindo
Do perigo
A verdade é triste, meu bem,
Mas o perigo não existe
Existe o nosso medo eterno de viver
sem despistar
A verdade é relativa
E dela a gente faz o que quiser
Se você gostou tanto do dia
Viva outro melhor
Ou pior
Ah... quero mais cantarolar
Descendo e subindo as escadas rolantes
da gente
.: Essa música, antes de tudo, é dotada de um sentido. Como todo sentido depende de interpretação, espero que, mesmo sem a ciência da intenção original, sirva de algo para cada um. Preciso dizer que, dessa vez, não se trata de uma ficção qualquer, ou de uma inspiração súbita sem fundamentos, mas que foi feita de todo o coração... E se alguém se preocupar, estou, sim, muito bem, "bobo como numa corte", "como se fosse um bêbado, um bebê", a cantarolar e a rir do perigo. Perigo? Hehehe! :.
Paz para todos e muita inspiração para quem inspira.